08 março 2018

Hoje é um dia tão bom como qualquer outro para voltar.

Todos os dias eu penso "nossa preciso voltar a escrever"  nunca parei de escrever, apenas de publicar. Escrevo todos os dias, no meu caderno de trabalho, em e-mails para amigas, na minha agenda e na minha mente. Expliquei mil vezes que nao queria expôr as pessoas a minha volta ao ridículo, já que a anos não sou anônima, porém tampouco sou famosa, sequer entre meus amigos.

Depois de pensar escrever em um caderno, repensar, pensei "ah mas que tanto pensas mulher, tu não agrada ninguém nem quando se esforça, pra que se preocupar?"  - depois queria porque queria um blog novo, uma coisa infantilóide, como um brinquedo ou como se uma roupa nova mudasse o dono da mesma por dentro, mas não consigo ainda cogitar o abandono a esse espaço que muito mais me deu que tomou, depois as duras penas aqui escrevo pois o teclado do meu notebook além de não estar bom, está péssimo mesmo, mas está velho o coitado, já aguentou mais batuques que pandeiro na mão de criança.

Não vou fazer um retrospecto, resolvi fazer uma reinserão minha a vossas pessoas onde vou contando juntando o presente e o passado, tudo o que acontece e aconteceu, porque preciso, porque quero e principalmente porque posso.

É um desperdício de talento humorístico não escrever para vocês não contar da minha vida, não dizer que eu sim, continuo uma dura, trabalhando na mesma coisa, vivendo uma vida extraórinariamente comum, talvez eu tenha um pouco de vergonha de contar a mesma coisa de anos atrás que acontece again and again, porém minha vida é assim, ainda...

Resolvi tirar poeira dos sonhos e fiz uns desafios (dos quais venho cumprido, não me perguntem com que força de vontade), e vou como disse, mas a redundância é um dos meus maiores prazeres... reinserir pouco a pouco ou como eu quiser já que escrever é pensar em algo e quando percebo saiu um monte de letras e linhas não programadas, mas ainda gosto de me imaginar uma artista atormentada, porque atormentada já sou então incluir o artista é colocar uma licença poética. Portanto, é isso, aliás é muito mais.


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