com um caderno, a alegria de ter me libertado de mim mesma, como foi doce e amarga a sensação de não ter com quem efetivamente compartilhar aquele momento.
O doce foi saber que me libertando da opinião alheia, cada vez tinha menos a provar, então, não tendo companhia ia ser mais do mesmo, mas querer uma companhia enche o saco, porque finjo que quero, quando tenho falo "AAFFFFF que sofrimento é gostar de homem" e chuto fora.
Nenhuma paciência pra homem, homem falou meia dúzia de coisas, eu: shiuuuu, melhor ir pra casa.
O texto era uma coisa e virou uma revolta, putaquepariu a maior parte do tempo eu não gosto de gostar de homem, é extremamente desgastante saber se o cara: 1) não vai te matar. 2) Uma lista enorme de especificações técnicas que posso mudar ao sabor do vento, afinal a bct é minha.
Estou cansada hoje.
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