A dubialidade que a minha consciência me deu, me retirou todas as ilusões a respeito sobre o outro, sobre homens e sobre mim.
Não quero ter relacionamentos, não quero sair da cama, não quero uma única vaga de emprego, não tenho nenhum interesse em ninguém, nem mesmo minha paixão de sempre, que me abandona pouco a pouco, ainda se agarrando aos resquícios de mim, hoje já é sombra.
Apenas não quero.
Nem um sorvete, nem um chocolate.
Nada.
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